quarta-feira, julho 02, 2008

Poema à Lurdinhas

À Maria de Lurdes ( a conhecida Lurdinhas )

Tão mesquinha e tão vil, tu que pariste
As normas do estatuto do docente,
Não tens nada de Humano, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.
Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a classe docente destruíste.
Se pensas que esta gente está domada,
Te aceita a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:
Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada
Limpando a educação de tanta asneira!

(autor desconhecido )

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