quinta-feira, julho 02, 2009

Sophia de Mello Breyner Andresen morreu a 2 de Julho de 2004.

Foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999.

Para informação mais detalhada sobre a sua vida e obra leiam aqui.



Inseri um pequeno poema de que gosto.



Ausência


Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua

Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.


Foto: Wikipédia

8 comentários:

Paula Raposo disse...

Sempre adorei a Sophia! Não é porque ela morreu há 5 anos...bolas! Isso faz algum sentido? A poesia é a poesia e ela não morre. Imortalidade para quem escreve com a alma...espero que sim. Beijos.

Mena disse...

Olá!
Passei para agradecer a visita e dizer que há novidades lá no mym e um miminho para ti. Adoro esta poetisa! Linda homenagem!
Bj
Mena

artes_romao disse...

boa tarde,td bem?
k novidades maravilhosas..
ainda na semana passada estivemos mais uma vez,numa aula a falar de Sophia.
uma grande mulher, lá isso é uma grande verdade.
parabens, por estes momentos de partilha.
fika bem,jinhos***

mfc disse...

Ela era simplesmente sublime.

Ana Zuzarte disse...

Olá elisa
Ela era fantástica
Este poema foi muito bem escolhido, porque é lindo
Bjs
Ana

Carla disse...

Como está a filhota? Tudo a correr bem? Fizes-te bem em fazer o cineminha...

Beijão

Anónimo disse...

Sofia de Mello,quem não a conhece?
Grande mulher, grande escritora,grande mãe!
Morreu, mas está viva. Vale apena ler a sua poesia.
Sempre a poesia foi é e será sempre um meio de nos cultivar.
A «ausência» é marcante.Dói-nos quando alguém que amamos está ausente
vivendo apenas no seu mundo.
Acordem a tempo, pois o tempo passa veloz!
Esta mulher deixou-nos um grande jornalista.Pessoalmente admiro-o.
Considero-o imparcial e com grande poder de argumentação.Estou a referir-me de Miguel de Sousa Tavares.
Por maior que seja o desespero,existe sempre uma luz ao fundo do túnel.

MARIPA disse...

Sophia de Mello Breyner é a minha poetisa preferida.Quanta sensibilidade em cada poema seu!

"As ondas quebraram uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só p'ra mim."

Beijinho,Lisa querida.

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