laranja está presente.
Onde o sol se despede de
forma suave e melancolia.
A cor que embala a noite está
se aproximando.
É o laranja de uma abóbora
que sonha.
O amor é, assim, um fruto de
encantamento.
Que cresce em silêncio e
toques profundos.
É o caso da abóbora, que se
enche de calor.
É doçura, em seus múltiplos
tons.
Imaginemos o amor, na
simplicidade da sua
simplicidade.
Como a abóbora, nutrida pelo
tempo,
que se alimenta pelo tempo.
A beleza está em em todo o lugar.
Como o pôr do sol, que tem
um toque lento.
Ele se expande, torna-se
grandioso,
Em cada movimento e olhar
profundo.
Assim como a abóbora, em
sua plenitude,
Em sua essência.
O amor cresce e nos enche
de felicidade.
Deixe-se levar pelo fruto da
tarde,
O sol, pelo brilho suave que
deixou.
Sinta o amor crescer, assim
como uma abóbora.
Em cada sonho e desejo que
surgiram.
Cledson Rodrigues
Foto minha
9 comentários:
Belíssima reflexão! Bjs
Muito interessante este poema. Onde a comparação entre o brilho do fruto ao sol, com o brilho do amor. Gostei desta analogia.
Foto brilhante, como sempre. Parabéns!
Votos de bom fim de semana, amiga Elisa.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Gostei muito desse poema e tua foto muito linda!
beijos, ótimo fim de semana! chica
Elisa, onde fica Santo Tirso? Não conheci nas vezes ao lindo Portugal. Beijo,
Bela escolha!... Gosto do poema e do olhar! Bom domingo 😘
Bom domingo de Paz, querida amiga Elisa!
"É o laranja de uma abóbora
que sonha."
É no sonho do poeya que tudo faz sentido.
Adoro dar vida ao que é inanimado.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos
A abóbora é bem a expressão de um tempo grande.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Misturar o amor com a abóbora é uma ideia inusitada. Mas resultou, porque o poema é magnífico.
Obrigado pela partilha.
Boa semana minha querida amiga Lisa.
Um beijo.
Este ano não tiver nenhuma sorte com elas. Não existiu uma que se tenha desenvolvido. Só deu folhas e mais folhas. Para o ano será melhor.
:-P
Esta está linda. Gordinha, como se quer que seja uma boa abóbora.
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