quinta-feira, janeiro 29, 2015

Pelos caminhos de Portugal...




A barragem do Cabril no rio Zêzere é uma das maiores barragens portuguesas e origina uma das maiores reservas de água doce do país. É uma das mais altas construções de Portugal. Com cerca de 50 anos de idade, esta construção feita de maneira rudimentar, foi construída sem recurso a máquinas, o que se tornava difícil a sua construção. Tem como utilidade o abastecimento de água potável para a Grande Lisboa, os concelhos de Pedrogão Grande, da Sertã e de Castanheira de Pêra. É de frisar a sua utilidade ao nível de abastecimento de energia eléctrica. Também é importante para precaver cheias, mais precisamente na baixa de Lisboa. Devido à sua vasta albufeira, esta construção ancestral também nos oferece actividades de lazeres aquáticos. 













segunda-feira, janeiro 26, 2015

sexta-feira, janeiro 23, 2015

Pelos caminhos de Portugal...


Casal de São Simão é uma pequena aldeia, de praticamente uma só rua, essencialmente construída em quartzito. Situa-se num dos flancos da crista quartzítica que dá origem às Fragas de São Simão no concelho de Figueiró dos Vinhos.
A aldeia estende-se ao longo de uma cumeada quase paralela ao curso da Ribeira de Alge. A entrada fica no extremo mais elevado e a povoação termina onde os declives tornaram difícil a continuidade dos arruamentos.
















terça-feira, janeiro 20, 2015

Um olhar


Lisboa vista de Cacilhas. 

No cimo, o Castelo de São Jorge. Junto ao rio, o Terreiro do Paço e o Cais das Colunas.


sábado, janeiro 17, 2015

Pelos caminhos de Portugal...

Obra do artista Mark Russel, em santo Tirso.

O artista caminha entre extremos antitéticos como o mole e o duro, como é o caso desta “rocha que dorme”. Apenas lhe basta insinuar umas leves fendas na pedra granítica, que arremedam pálpebras descaídas e umas esquemáticas narinas, para transformar a pedra dura num ser flácido que necessita protecção no seu indolente sono. No entanto, a característica mais importante desta obra é o forte conteúdo irónico do macaco que vigia o sono desde a sua guarita.

É o macaco sentinela, o protagonista da obra, não dando ouvidos ao barulho mundano que decorre na praça, não ouvindo as vãs lamentações das misérias quotidianas, propondo-nos uma nota de humor irónico para ultrapassar os agravos diários, olhando a vida desde a sua atalaia da arte e, fechando o ciclo, se torna e nos faz artistas, a todos nós que a contemplamos.

Fonte: (site da câmara municipal de Santo Tirso)









quinta-feira, janeiro 15, 2015

Um olhar

Plantação de medronheiros no  Estreito, freguesia de Oleiros

O medronheiro tem normalmente um crescimento do tipo arbustivo até uma altura de aproximadamente 5 metros com ramos erectos, que brotam do tronco a partir de 0,50 metros do solo e que são também bastante espaçados entre si.
A copa do medronheiro é arredondada com folhas persistentes de formato elíptico que assumem uma coloração verde-escura semelhante à do sobreiro,  e também possuem um brilho ceroso na face superior.
As flores desta árvore da cor branca ou levemente rosadas são muito decorativas. Logo, ela é considerada uma planta ornamental. Além disso, o medronheiro produz frutos comestíveis, bastante apreciados em todo o país, onde são usados na produção de licores e aguardentes destiladas do tipo licor de medronho.






segunda-feira, janeiro 12, 2015

Pelos caminhos de Portugal...

O teleférico de Guimarães faz a ligação entre a cidade e o Monte da Penha. Durante o percurso pode observar a bonita cidade de Guimarães e a paisagem verdejante em redor.

Subida














Descida










Ao fundo o Castelo de Guimarães


ShareThis