Que as realizações alcançadas este ano,
sejam apenas flores plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano
vindouro.
sexta-feira, dezembro 30, 2016
terça-feira, dezembro 27, 2016
domingo, dezembro 25, 2016
sexta-feira, dezembro 23, 2016
quarta-feira, dezembro 21, 2016
segunda-feira, dezembro 19, 2016
sexta-feira, dezembro 16, 2016
terça-feira, dezembro 13, 2016
Pelos caminhos de Portugal...
Atribuído a Nicolau Nasoni o Chafariz do Anjo, situado no Largo da Sé (Porto) datado do séc.XVIII, apresenta uma interessante moldura constituída por uma grade em ferro forjado e um relevo em mármore incrustado na parte superior da bica. A rematar o conjunto uma pequena escultura representando o anjo S. Miguel, em pedra de Ançã.
sábado, dezembro 10, 2016
quarta-feira, dezembro 07, 2016
Um olhar
BAIRRO
DE ALFAMA TEM O
Primeiro Sinal e Regra de Trânsito
MAIS ANTIGO DE LISBOA
Data
de 1686 e foi mandado colocar pelo rei D. Pedro II o “sinal de
trânsito” mais antigo da cidade de Lisboa. Encontra-se situado na
fachada do prédio nº 26 da rua do Salvador e reza o seguinte:
“Ano
de 1686. Sua Majestade ordena que os coches, seges e liteiras que
vierem da Portaria do Salvador recuem para a mesma parte”.
Por
outras palavras, a inscrição já então retirava a prioridade a
quem descia, tal como ainda se verifica no código da estrada. Para
além dessa curiosidade, a referida placa sugere a existência
naquele bairro lisboeta de intenso tráfego normalmente utilizado por
nobres.
domingo, dezembro 04, 2016
Pelos caminhos de Portugal...
A Igreja da Misericórdia em Miranda do Douro é um templo riquíssimo , de construção clássica com fachada do século XVI, com um interior e recheio dignos de apreço.
quinta-feira, dezembro 01, 2016
Sintonia entre olhar e poesia
Dois jovens, a cuja porta bateu
desemprego, um foi para a gricultura
de courelas d'outrem, de terra dura,
ela p'ra lavar roupa já acedeu.
Mãos à obra: nenhum esnoreceu.
Não vimos de barões de envergadura,
do peito lusitano, da bravura?
Mas há quem outro destino escolheu...
Vê-se estendal p'ra roupa bem secar?
Há improviso. Carece o dinheiro.
limpas as grades, elas estão mesmo a calhar.
Nos ferros o colorido dá ao terreiro
brilho para a Natureza alegrar.
Eis como o Amor foi um bom conselheiro.
Agostinho Alves Fardilha (o meu pai)
Coimbra
segunda-feira, novembro 28, 2016
sexta-feira, novembro 25, 2016
Pelos caminhos de Portugal...
O Aqueduto Renascentista de Miranda do Douro , construído em 1587, serviu para o abastecimento de água à cidade até 1956, data em que a Hidroeléctrica do Douro construiu os depósitos que ainda hoje abastecem a cidade.
terça-feira, novembro 22, 2016
um olhar
Olha estas velhas árvores, mais belas
Do que as árvores moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera e o insecto, à sombra delas
Vivem, livres da fome e de fadigas:
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo. Envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória de alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!
Olavo Bilac
sábado, novembro 19, 2016
quarta-feira, novembro 16, 2016
Um olhar
No acoitar pleno da noite
vislumbro um eco;
já não é saudade,
é só uma flor
desabrochada
de um jardim
outrora meu.
(Paula Raposo)
domingo, novembro 13, 2016
Pelos caminhos de Portugal...
Praça da República, em Tomar,
com a estátua a D. Gualdim Pais ( fundador da cidade), o edifício da
Câmara Municipal e a igreja de São Joao Baptista.
quinta-feira, novembro 10, 2016
um olhar
O meu fruto é mais
doce,
Que o milho fabricado
Todos o comem com gosto
Cru, cozido ou assado?
(adivinha)
segunda-feira, novembro 07, 2016
Pelos caminhos de Portugal...
Aqueduto dos Pegões (Tomar)
Edificado para abastecimento do Convento de Cristo, este aqueduto inicia o seu percurso de 6 Kms no lugar de Pegões, freguesia de Carregueiros, sendo constituído por um total de 180 arcos, formado em alguns troços por duas filas sobrepostas e termina na Cerca num tanque de rega.
Reúne a água de quatro nascentes tendo resolvido o problema de abastecimento do Convento que até então era feito por cisternas.
A obra foi iniciada em 1593, altura em que foram compradas as fontes e os pinhais, no reinado de D. Filipe I sob a direcção de Filipe Terzi e foi concluída em 1614 por Pedro Fernandes de Torres.
Em 1617 foi prolongado até ao Convento chegando aos lavabos dos dormitórios.
Em 1619 chegou ao Claustro de D. João III.
sexta-feira, novembro 04, 2016
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