segunda-feira, julho 27, 2009

António de Oliveira Salazar, o Obreiro da Pátria

Faz hoje 39 anos que morreu o maior português de todos os tempos...



"Eu tinha 22 anos quando Salazar abandonou o governo, em 27 de Setembro de 1968, e 24 quando ele morreu, em 27 de Julho de 1970. (...) Na memória tenho aquela voz característica, com convicção mas ainda clerical e guardando sempre um fundo de pronúncia beirã. - Jaime Nogueira Pinto, in Salazar, o outro retrato.


Durante 40 anos, António de Oliveira Salazar comandou os destinos de Portugal. 39 anos após a sua morte, o seu nome continua a suscitar polémica. Defendido por uns, acusado por outros. Idolatrado ou odiado, símbolo de uma época de ouro recortada com saudade ou da estagnação e do "atraso português".


Para mim Salazar será sempre o pensador, político e homem de Estado que transformou Portugal num país melhor. Restaurou as Finanças Públicas, substituiu a Ditadura Militar por um Estado constitucional autoritário, disciplinou os seus "amigos" e aliados de direita e conduziu uma arrojada e bem sucedida política externa na década de grandes conflitos europeus. Salazar quando abandona o poder, deixa um país mais desenvolvido, material e espiritualmente, do que aquele que encontrou em 1928.


Hoje é um dia triste, sem dúvida, mas com os dias que correm ele surge não como um motivo de tristeza mas como um incentivo a trazer Salazar para os nossos dias. Adaptar a força, a determinação, a convicção, a humildade, o patriotismo, o trabalho, a devoção, o sucesso do Obreiro da Pátria aos nossos dias apresenta-se como um desafio às gerações vindouras. Que se encham manuais de História e Geografia com a sua obra, com o seu legado, para que de uma vez por todas percebam que a mudança é urgente e acima de tudo fácil. Basta recuar 39 anos de história e trazer a glória e o progresso de volta ao nosso país.


Guilherme


QUEREMOS SALAZAR!



Recordem este grande homem...





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