Esqueça
o passado, o futuro está à porta. Vamos receber o Ano Novo!
sábado, dezembro 30, 2017
quarta-feira, dezembro 27, 2017
Um olhar
No
banco de jardim,
o
tempo se desfaz
e
resta entre ruídos
a
corola de paz.
(…)
(Carlos Drummond de Andrade)
segunda-feira, dezembro 25, 2017
sábado, dezembro 23, 2017
Um Dia Especial
Hoje
é o teu aniversário, minha doce mamã. Farias 90 anos. Dentro de
mim , reina a melancolia, mas também a necessidade de assinalar esta
data.
Querida mamã partiste para não mais regressares, mas comigo ficaram todos os momentos vividos ao teu lado. É nessas lembranças que encontro conforto para a saudade dolorosa que, todos os dias, sinto.
Querida mamã partiste para não mais regressares, mas comigo ficaram todos os momentos vividos ao teu lado. É nessas lembranças que encontro conforto para a saudade dolorosa que, todos os dias, sinto.
Até
um dia, mamã. Beijinhos da tua Lisinha.
quinta-feira, dezembro 21, 2017
terça-feira, dezembro 19, 2017
domingo, dezembro 17, 2017
Um olhar
Apesar
de terem um cérebro mais pequeno que uma noz, as galinhas e galos
são incrivelmente espertas e percebem quase tudo o o que se passa
à sua volta. A conclusão surpreendente é de uma recente
revisão científica sobre a espécie.
sexta-feira, dezembro 15, 2017
terça-feira, dezembro 12, 2017
Um olhar
Unidas… Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor!
Castro Alves
sábado, dezembro 09, 2017
quarta-feira, dezembro 06, 2017
Um olhar
Plantas verdes, em
profusão, alegrando e enchendo de esperança o coração da cidade, numa
junção perfeita com o protector candeeiro.
domingo, dezembro 03, 2017
sexta-feira, dezembro 01, 2017
Li e gostei
Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a
pena ter nascido.
Fernando Pessoa
terça-feira, novembro 28, 2017
Um olhar
Esta escultura existente no parque tem gravado na pedra o seguinte: Maria
Alice C. Pereira - Julho 1956
A Escultura do Parque D. Maria II (Santo Tirso)
Quando no nosso dia a dia atravessamos o bonito parque desta vila, nossos olhos, quase inconscientemente, quedam-se num sugestivo grupo escultórico que, além dum simples olhar, merece a nossa admiração e até bem pode constituir para nós um justo motivo de orgulho. Talvez estas palavras possam ser consideradas exageradas, mas elas têm aqui o seu significado exacto. É que, se possuir uma obra de arte é sempre um motivo de orgulho, no caso presente é-o muito mais, pois se trata de um trabalho executado por alguém que há relativamente pouco tempo ainda, ensinou na nossa Escola Industrial.
A Escultora Snr.ª D. Maria Alice, pela sua dedicação e constância no trabalho escolar, pelas suas notáveis qualidades artísticas, pelas virtudes peregrinas do seu coração, ainda não está esquecida, nem estará jamais de quantos tiveram a felicidade de serem seus alunos. E esta escultura, com que presenteou a vila de Santo Tirso e o seu parque, é bem a prova dos seus dons, perante os quais justo é nos curvemos reverentes.
Fazer escultura não significa apenas dar uma forma ao barro, ao granito, à madeira. É mais. É imprimir a esses materiais, frios e inertes, um pouco do nosso ser, da nossa vida. A concepção de uma obra de arte, o desbobinar do seu processo evolutivo, são coisas muito diferentes do que qualquer pessoa possa imaginar.
E que nos dizem essas duas figuras, impregnadas dum misto de poesia e encanto, além da sua função decorativa? Não quererá aquele “dar as mãos” simbolizar uma fraternidade que teimosamente queremos esquecer, por nos acharmos seguros de nós próprios, confiando demasiadamente na nossa pessoa e esquecendo que, unidos e confiantes, mais e melhor podemos dar e possuir? Sim, aquele grupo decorativo demonstra bem a necessidade de confiarmos uns nos outros, dando-nos as mãos firme e fraternalmente.
E a escultora Snr.ª D. Maria Alice – alma verdadeira de verdadeira artista – a um bloco duro, e frio, que na sua forma tosca e natural nada nos dizia, transmitiu algo de grandioso e sublime, concretizando assim as suas ideias no mundo plástico da Arte.
Pela professora D. Etelvina Soares
In «vozes do ave» - Ano 4 - n.º 10 - 10 de Março de 1964
Edição e Propriedade do Centro Escolar N.º 2 da Mocidade Portuguesa – Ala de Santo Tirso – e dos alunos da Escola Industrial e Comercial de Santo Tirso
Fonte: Página do facebook (Santo Tirso com História)
sábado, novembro 25, 2017
quarta-feira, novembro 22, 2017
Pelos caminhos de Portugal...
Implantada
num maciço granítico junto à Serra de Opa,Sortelha é um pequeno
povoado que manteve a sua traça medieval. As casas, cercadas
pelas muralhas do imponente castelo, acompanham a irregularidade do
terreno. O local onde está estabelecida, cuja disposição de
difícil acesso facilitava a defesa face a ataques inimigos, sempre
mostrou evidentes vantagens estratégicas militares, pelo que foi
sucessivamente ocupada desde o Neolítico.
Sortelha
mantém o seu legado medieval, o casario que se espraia como um
regular anfiteatro de granito aninhado entre as muralhas, à sombra
da silhueta altiva da torre de menagem, memória das estórias da
primeira história de Portugal.
Torre do Relógio
Castelo de Sortelha
Eu, no alto das muralhas, tentando descer um super degrau.
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