quinta-feira, abril 30, 2009

O amor visto por crianças. Uma ternura!


«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»
Rebeca, 8 anos


«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»
Billy, 4 anos

«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.»
Karl, 5 anos

«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.»
Chrissy, 6 anos

«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»
Terri, 4 anos

«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»
Danny, 7 anos

«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.»
Emily, 8 anos

«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»
Noelle, 7 anos

«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.»
Tommy, 6 anos


«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»
Clare, 6 anos

«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»
Elaine, 5 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»
Chris, 7 anos

«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia.»
Mary Ann, 4

«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.»
Karen, 7 anos


«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se.»
Jessica, 8 anos

Recebido por e-mail
Imagem:internet

quarta-feira, abril 29, 2009

29 de Abril/ Dia Internacional da Dança

Este dia foi promovido pelo Conselho Internacional de Dança (CID), uma organização interna da UNESCO, para todos tipos de dança.

A comemoração foi introduzida em
1982 pelo Comité Internacional da Dança da UNESCO. A data comemora o nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), criador do balé moderno.


Escolhi o Tango, por ser uma dança que me fascina!







Pesquisa :internet

terça-feira, abril 28, 2009

José Malhoa nasceu nas Caldas da Rainha a 28 de Abril de 1855



Foi um brilhante pintor e professor português.


Com apenas 12 anos, Malhoa entrou para a escola de Belas Artes onde, todos os anos ganhou o primeiro prémio. Realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi o pioneiro do Naturalismo em Portugal, tendo também integrado o Grupo de Leão.


José Malhoa destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística Impressionista. Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes. Foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, ano da sua morte, criaram o Museu de José Malhoa nas Caldas da Rainha.



Inseri algumas das suas pinturas. As Promessas, Os Bêbados e O fado são as telas mais do agrado do público. No entanto,” O Fado” foi a mais polémica, mas que se tornou a obra mais emblemática do pintor.



As Promessas


O Fado


Os Bêbados

Outono


O Atelier do Artista


Praia das Maçãs


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Imagens:internet

segunda-feira, abril 27, 2009

CANTIGA DE AMOR


(Cantiga de refrão, com finda de dois versos e com dobre, em decassílabos agudos, segundo o esquema a b b a C C/ c c)


Senhora, como eu seria feliz
se estivesse sempre junto de Vós!
Contente ficaria que p’ra nós
Vosso olhar dissesse que éreis feliz,
estando ansioso meu coração
por saber se Vós direis sim ou não.

Vosso rosto é lindo, rosto sem par.
Se sorris, paro; quero vê-lo bem.
Mas a vossa lembrança me mantém
na esp’rança de em tudo ser vosso par,
estando ansioso meu coração
por saber se Vós direis sim ou não.

Amor, culpado desta coita sois.
Meu coração por Vós se apaixonou;
Vosso vassalo para sempre sou
e Vós suserana para mim sois,
estando ansioso meu coração
por saber se Vós direis sim ou não.

Haverá, neste mundo, sabor tão
grande como a verdadeira paixão?



Agostinho Alves Fardilha
(O meu Pai)
Coimbra
sabor= alegria

domingo, abril 26, 2009

Marcas Sociais




Medo

“ Há diversos medos que são facilmente espalhados e interiorizados. Medo de perder o emprego ou exprimir opiniões. As pressões e influências do poder político são sentidas em vários domínios”.

José Gil/ filósofo


Estilo de Vida

“As pessoas dificilmente abdicam do seu estilo de vida. Um dos problemas mais graves é esse”.

Marinús Pires de Lima/ Sociólogo


Escolha

“A perda de liberdade também é visível nos jovens que acabam os seus cursos superiores e não conseguem emprego. Continuam dependentes dos pais. Não têm escolha”.

Maria G. Pereira/ Psicóloga


Identidade

“O trabalho cria a nossa identidade social. Viver no medo de perder o emprego é algo contrário à liberdade. Numa conjuntura de crise, ficamos constrangidos e há tendência para o autoristarismo”.

Reinhard Naumann/ Politólogo


Obsessão

“ O desemprego tornou-se obsessivo para as consciências individuais, recolocando em questão a identidade pessoal e social. (O desemprego) é agora encarado como uma humilhação.

Gilles Lipovetsky/Filósofo


JN – 25/04/09
Imagem:internet

sábado, abril 25, 2009

sexta-feira, abril 24, 2009

Receber uma mensagem por e-mail faz bem ao espírito





Receber uma mensagem por e-mail é bom para melhorar o nosso estado de espírito. Nos últimos tempos, graças ao amigo JN, tivemos o privilégio de conhecer pessoas fantásticas, que entraram na nossa vida, nos mais inesperados momentos. Trouxeram-nos mensagens de optimismo, qualidade de vida, humor e reflexão…Todos os dias recebemos mensagens de pessoas que se tornaram importantes para nós, pessoas que, por vezes, estão longe…Estamos maravilhados com essas pessoas com disposição de serem generosas, amáveis, enviando mensagens que reconfortam, ajudam e incentivam. Há pessoas que não gostam de computadores, porque ainda não descobriram as possibilidades que podem proporcionar. Dirão que esta troca de mensagens não substitui um aperto de mão, um abraço. A verdade, porém, é que, nos últimos tempos, sentimo-nos abraçados, muitas vezes…através das mensagens recebidas. São os nossos amigos virtuais. Mas devemos dizer que sentimos essas pessoas como bem reais, que nada têm de virtual, uma vez que transformam em mensagem e tornam palpável todo o seu afecto. Como podemos imaginar tal coisa? Em todo este tempo, alguns apenas mandaram mensagens ocasionalmente. Outros fazem já parte da nossa lista de contactos e têm lugar no nosso coração. Já nos sentimos um pouco dependentes das suas mensagens, como adolescentes que esperam os amigos para lhes dizer qualquer coisa todos os dias; Chegamos a desejar que os nossos amigos nunca envelheçam, nunca adoeçam…

Portuasas
Potasas@IOL.Pt/

JN- 21/04/09

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quinta-feira, abril 23, 2009

23 de Abril/ Dia Mundial do Escutismo

O seu fundador foi Robert Baden-Powell, que nasceu em Londres.
Geralmente os escuteiros chamam-lhe, carinhosamente, BP.



Fui escuteira.


Fotos tiradas num “Fogo de Conselho”, em Luanda. Tinha 15 anos.

quarta-feira, abril 22, 2009

22 de Abril, Dia Mundial da Terra!



O Dia da Terra foi criado em 1970, quando o Senador norte-americano Gaylord Nelsin convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Desde 1990 é celebrado em vários países.

Este dia foi instituído como forma de chamar a atenção do homem, para a preservação do ambiente.


Não devemos acabar com os recursos naturais, pois não haverá como repô-los.

Esta luta implica uma “Atitude Diária”.

Esta atitude deve ser global, mas a acção local.





Todos os dias devem ser" DIA da TERRA".




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terça-feira, abril 21, 2009

A Crise do Idealismo


Cada vez será menor a «elite» que os possui [valores],
perante o desvairo do nosso tempo em que a sede dos prazeres materiais e a dissolução dos costumes, apoiadas por uma organização industrial ad hoc, corromperam a riqueza e as suas fontes, o trabalho e as suas aplicações, a família e o seu valor social. Há no Mundo uma grande crise do idealismo, do espiritualismo de virtudes cívicas e morais, e não parece que sem eles possamos vencer as dificuldades do nosso tempo. Sem rectificarmos a série de valores com que lidamos - valores económicos e morais - , sem outro conceito diverso da civilização e do progresso humano, sem ao espírito ser dada primazia sobre a matéria e à moral sobre os instintos, a humanidade não curará os seus males e nem sequer tirará lucro do seu sofrimento.


António de Oliveira Salazar, in 'Entrevista ao Diário de Notícias (1936)'

segunda-feira, abril 20, 2009

CANTIGA DE AMOR

(Cantiga de mestria)
(em décimas de versos de 7 sílabas, segundo o esquema a b b a a b c c d d)


Só a Deus devia amar
e jamais essa mulher,
que o coração sempre a quer.
Ao inferno irei parar
se me não vier salvar;
mas Ele, quando souber
desta coita sem guarida
e da paz então vivida,
terá dó deste coitado
e me dará bom recado.

Tal mulher feriu Amor,
que mora no coração.
Ela nunca me quis, não,
desejou sempre o pior.
Venho, meu Deus e Senhor,
rogar-te, em oração,
que olhes para a minha sorte,
dando à coita fera morte
e do meu peito faz vaso,
onde de mágoa me abraso.

Suspirar e bem querer
à mulher que me quer mal,
transformar-me em seu feudal,
por ela qu’ria morrer.
Isso pode acontecer,
porque minha dor é tal
que Deus sabe o grande torto
e hoje talvez serei morto,
por não haver o milagre
que esta mesura lhe agrade.

Ao Amor e ternos ais,
o que fez ela? não sei!
Desprezou-me e sempre a amei.
Poderão dizer o mais
as lágrimas que chorais
ao ver que tudo acabei…
O bem querer já ignoro.
Ora peço a Deus que o choro
me traga um outro Amor vivo,
p’ra esquecer “senhor” esquivo.


Agostinho Alves Fardilha
( o meu pai )
Coimbra

esquivo=horrível
guarida=alívio, resguardo
mesura=delicadeza
recado=recato
senhor(substantivo uniforme)= dona, senhora
torto=injustiça
vivo=intenso

domingo, abril 19, 2009

Frases do dia


“A corrupção é apenas a ponta do icebergue da crise de valores que hoje nos caracteriza”.

Miguel Sousa Tavares
Jornalista
No Expresso


"O que é o aumento do desemprego senão o preço da crise pago por uma minoria”?

Paulo Ferreira
Jornalista

No Público

sabedoria

Para reflectir...

Quem não compreende um olhar tão pouco compreenderá uma longa explicação.


A paciência é uma árvore de raíz amarga mas de frutos muito doces.


Que sentido tem correr quando estamos na estrada errada?


Quando falares procura que as tuas palavras sejam melhores do que o silêncio.


Desejar o passado é correr atrás do vento.


Imagens: recebidas por mail

Selinho/Desafio


Recebi este selinho/desafio da minha afilhada Persida do Blog http://galeriepersida.blogspot.com/, o qual agradeço.
Aceitei o desafio e respondi.



Como sabem este blog é consagrado à pintura, deixo aqui este selo que ofereço a todos os meus seguidores, para isso deixo aqui as regras a seguirem com a finalidade de o adquirirem.
As Regras são :


1) É verdade que o célèbre pintor Pablo Picasso nasceu à Malaga

2) Em que ano ele nasceu

3) É verdade que ele começou a fazer pintura desde criança

4) Quantos anos ele tinha quando fez sua primeira pintura

5) Ele tinha uma lista de colaboradores muito importantes, diga au menos três nomes apenas

6) Quantos anos tinha ele quando faleceu

Si derem algumas respostas correctas, ou então nenhumas... não tem importância, o meu objectivo é de vos oferecer este selo com amizade e carinho.



As minhas respostas:

1- Sim. Nasceu em Málaga.

2-Nasceu a 25/10/1881

3-Sim.

4-Tinha 8 anos. Pintou um óleo sobre madeira intitulado "O Toureiro".

5-Carlos Casagemas

Georges Braque

Henri Matisse

Guillaume Apllinaire


6-Faleceu a 8/4/1973.Com quase 92 anos

sábado, abril 18, 2009

Um conto de que gostei

Livre – arbítrio

Um anjo caiu do futuro e estatelou-se em pleno Chiado. Levantou-se, sacudiu a poeira das asas, ensaiou dois ou três passos, ainda um tanto aturdido, e finalmente interrogou Fernando Pessoa:




“Pode dizer-me em que tempo estou?”

Era Inverno, mas a noite, límpida e seca, poderia ser de Verão – excepto pelo frio. Nas ruas não se via alma. O poeta ergueu-se devagar do seu silêncio de bronze e espreguiçou-se. Estudou, sem surpresa, o viajante. Suspirou, enfim, morto de tédio:

“Em toda a parte o tempo é semelhante. De onde você vem, por exemplo, não há com certeza mais nem melhor futuro do que aqui. Eventualmente, haverá apenas um pouco mais de passado.”

O anjo era um tipo pálido e esguio. A sua silhueta recortava-se na noite como um simples traço de giz num quadro negro. Estava inteiramente nu e todavia isso não parecia incomodá-lo. Dir-se-ia imune ao frio. Fernando Pessoa esforçou-se durante um breve instante por aparentar alguma simpatia (há que ser simpático com os estrangeiros).

“Lá, de onde você vem, não se usam roupas?”

“Usam, mas ninguém viaja vestido através do tempo.”

Pessoa desinteressou-se do viajante e voltou a sentar-se. O outro postou-se muito sério diante dele; os olhos, de um azul etéreo, quase transparentes, fixaram-se nos olhos absortos do poeta. Falava pausadamente, num esforço por dar às palavras a sua inteira substância, sílaba a sílaba, como quem só há pouco aprendeu o idioma. O sotaque era macio e quente, um pouco cantado:

“O que eu quero é saber se este é o tempo das guerras.”

Fernando Pessoa encolheu os ombros magros:

“É tempo dos homens, o que vai dar o mesmo”. Indicou a cadeira ao seu lado esquerdo: “Não se quer sentar? Podemos fazer de conta que estamos os dois a beber um café…”

O anjo sentou-se de cócoras na cadeira, como um adolescente, o queixo apoiado nos joelhos e os braços prendendo as pernas. A cabeleira comprida, muito loira, quase lhe ocultava as asas.

“Vim em busca do ódio.”

“Veio em tempo certo. Lembro-me do ódio desde muito novo. Lembro-me do quanto eu lhe era alheio…Posso saber porque lhe interessa esse tema?”

“Curiosidade. Pense em mim como um investigador.”

“Compreendo”, murmurou Pessoa: “como um antropólogo entre os canibais.”

“ Não”, corrigiu o anjo: “como um zoólogo entre os chacais.”

Fernando Pessoa concordou. Visitavam-no ali, n’ A Brasileira, toda a espécie de excêntricos. Um viajante do futuro, nu e com asas, em busca do mal, era do mal o menos. Sentia pesar-lhe sobre as pálpebras um grande sono metálico. Queria fechar os olhos e dormir. O anjo, porém, não o largava:

“Veja –bem, o livre –arbítrio…”

“O que tem o livre- arbítrio?”

“O livre- arbítrio permite que o senhor adormeça nessa cadeira, agora, ou que se levante e vá pela cidade em busca da beleza da vida. O livre- arbítrio permite que os homens escolham entre o ódio e o amor…”

Fernando Pessoa começava a sentir um nervoso miudinho a subir-lhe pelas pernas. Seria o sono; seria aquele tipo com asas e a sua vã filosofia, ou tudo isso junto numa noite de Inverno. Cortou irritado:

“Pois o que eu quero é dormir!...”

O anjo assustou-se com a veemência do poeta.

“Certo. Consigo compreender a sua escolha. Mas entre o amor e o ódio o que leva um homem a escolher o ódio?”

Fernando Pessoa não respondeu. Vieram-lhe à memória, sem motivo algum, imagens da sua infância em África. Ele nunca falava daquele tempo. Os dias eram cheios de vento. Os ossos estacavam, ao sol, sob a pele, como coisas antigas. Algures, na imensidão das tardes, ladravam cães. Voltou a ouvir o eco disperso dos gritos. Um menino, numa bicicleta, fugindo da turba (teria roubado a bicicleta?). Certa ocasião, numa estrada abandonada, vira uma coisa incrível: uma roseira explodindo em pleno asfalto.

“ Não sei”, disse. “Talvez o vazio. Talvez as pessoas se tenham esquecido de que existe livre-arbítrio.”

O tempo mudou com a madrugada. Choveu. Uma água mole, exausta, que a luz do sol atravessava com esforço. Os primeiros transeuntes que passaram, apressados, diante d’A Brasileira, estranharam um pouco: não havia ninguém sentado à mesa do poeta.


José Eduardo Agualusa
Livre- arbítrio In “Contos Que Contam”



quarta-feira, abril 15, 2009

Leonardo da Vinci, artista renascentista italiano, nasceu em 15/04/1452.



Foi um dos maiores nomes da história da humanidade. Além de consagrado pintor, foi filósofo, naturalista, escultor, arquitecto, engenheiro, desenhista, cientista, inventor, escritor, físico, matemático, músico, anatomista e astrónomo. Explorava quase todos os ramos do conhecimento. Prova disso são as cinco mil páginas de manuscritos que deixou, que abrangem temas diversos.

Leonardo da Vinci foi um dos grandes mestres do Renascimento. É considerado um dos maiores génios de todos os tempos.

Entre as grandes obras que realizou, as mais conhecidas são Mona Lisa , Última ceia, Anunciação e A Virgem dos Rochedos.


Mona Lisa



Última Ceia
Anunciação



A Virgem dos Rochedos



Imagens:internet

Pesquisa:internet

sábado, abril 11, 2009

Boa Páscoa

Elisa Fardilha ( Mona Lisa), deseja a todos os contribuidores, aos que por aqui passaram e em especial àqueles que me visitam e deixam o seu comentário uma

Boa Páscoa

Origem da Páscoa e de alguns dos seus Símbolos

Origem da Páscoa

O nome Páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu.

·
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição.


Em tempos antiga, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do Inverno e o início da Primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente.



Alguns símbolos da Páscoa



Ovo


De todos os símbolos, o ovo de Páscoa é o mais esperado pelas crianças.Simboliza o nascimento e a vida. Na Antiguidade, os povos costumavam presentear os amigos com ovos enfeitados e coloridos. Os ovos cozidos e pintados foram substituídos, nos nossos dias, por ovos de chocolate.
.
Coelho


Os coelhos surgiram como símbolos da Páscoa na época dos egípcios, pois representam a fecundidade e a reprodução constante da vida.

Cordeiro

O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa. É o símbolo da aliança feita entre Deus e o povo judeu na Páscoa da antiga lei. No Novo Testamento, simboliza Cristo que é o Cordeiro de Deus.

Sino

Muitas igrejas possuem sinos que ficam suspensos em torres e tocam para anunciar as celebrações. O sino é também um símbolo da Páscoa, pois no Domingo de Páscoa, tocam de uma forma festiva anunciando a Ressurreição de Jesus Cristo.

Círio Pascal

As velas são uma marca das celebrações religiosas pascais. Em certos países, os católicos apagam todas as luzes de suas igrejas na Sexta-feira da Paixão. Na Vigília Pascal, fazem um novo fogo para acender o principal círio pascal e utilizam-no para reacender todas as velas da igreja.

sexta-feira, abril 10, 2009

Parabéns a mim própria

Segundo relato de minha mãe, era já tarde, dia 9 de Abril de 1949, quase dia 10, quando se levantou incomodada com os primeiros sinais de parto. Meu pai saiu para chamar a mãe (minha avó) e pela criada (Tiaurea) para que fosse chamar a parteira.
Minha mãe deambulava pela casa acompanhada pela minha avó paterna.
Soaram as 3 badaladas da madrugada no relógio da igreja de Cortegaça e… nasci! Sem parteira.
Ouviu-se o choro!
Minha avó disse: É menina!

Nasceu a Lisinha! (diminutivo carinhoso de Elisa).




Ainda não me sentava "sozinha". Alguém, escondido, me amparava.



Não gostei!... Nota-se!
Mas digam lá!
Não era mesmo fofinha?!

60 anos era Domingo de Ramos!

quinta-feira, abril 09, 2009

Adriano Correia de Oliveira nasceu a 9 de Abril de 1942

Foi um músico, intérprete do Fado de Coimbra e elemento da geração de cantores da resistência ao Estado Novo, conhecida como música de intervenção.

Trova do vento que passa”, foi a balada fundamental da sua carreira, com poema de Manuel Alegre.Transformou-se numa espécie de hino do movimento estudantil de contestação ao regime.


quarta-feira, abril 08, 2009

Momento de Poesia...com Paula Raposo


Vulcão

Homem em erupção
Vulcão de abraços
E colina rasgada
Em beijos
De tempestade mar,
A chama atiçada
Das minhas mãos
A boca arde
A língua eo labirinto
Insaciável
Do teu sexo
E tu homem vulcão
Cobres-me de lava,
Incandescente
Magnífica
Na sensual passagem
Das minhas costas,
Ao encontro do destino
Febril de um espasmo
Violento.

Paula Raposo in “Nevou este Verão”

Foto:internet

terça-feira, abril 07, 2009

Palácio de Cristal/Porto (um pouco da sua história)

Espaço projectado no séc. XIX, onde existia um edifício em vidro e ferro, segundo os antigos, belíssimo, mas que um presidente de câmara achou horroroso e mandou destruir nos anos 30 do séc.passado.

Para nós Portuenses, ficará sempre como o Palácio.

Espaço bem projectado por um alemão, mas onde houve a mão do senhor Állen, com Jardins, Bosques, Lagos, Passeios e Miradouros sobre o rio Douro e Gaia.

Já foi local onde nos meses de Verão se alojava uma Feira Popular, com diversões, espectáculos musicais, barracas de comes e bebes, barcos no grande lago.

Mas vale bem uma visita, principalmente nos dias de calor, porque à noite fecha cedo para descanso dos pavões.

De vez enquando, há uma exposição no Pavilhão dos Desportos, denominado Rosa Mota em homenagem à nossa maratonista, que foi construído nos anos 50 do séc. anterior, e pouco uso tem desde esse tempo.


(Autor:Portojo)


segunda-feira, abril 06, 2009

Momento de Poesia


À flor da pele

Vou deslizando meus dedos por essa estrada sedosa,
Em cada curva que passo, um odor, novas surpresas:
É tua pele macia, horizonte de belezas,
Delícias de minha vida, companheira, saborosa...

Em tua cútis, a boca rastejo, de sul a norte,
Provocando em cada pêlo um gostoso arrepio,
E sinto que te contorces como a gazela no cio,
E te envolvo, faminto, e te abraço bem forte...

Inexplicáveis momentos de ternura, de paixão,
De corpos embriagados, em transe de comoção,
Com gemidos e suspiros saltando à flor da pele...

E prossigo no caminho de mistérios tão infindos,
Amando teu ser completo, fitando teus olhos lindos,
Até que afinal, num beijo, meu prazer tua boca sele...


(Piero Valmart)

Foto:internet

domingo, abril 05, 2009

Viagem de Estudo a Londres

Aqui ficam as fotografias que tirei durante a viagem que fiz com a minha escola a Londres. Faltam algumas sobre o Museu Madame Tussauds, pois nesse dia não levei o meu telemóvel (falta de bateria :x).
Espero que gostem.

>

Sabedoria Popular

Alguns




de Abril

Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.

Abril, Abril, está cheio o covil.

Em Abril águas mil.

Em Abril queima a velha o carro e o carril.

Em Abril, cada pulga dá mil.

Em Abril, lavra as altas, mesmo com água pelo machil.

Em Abril, vai onde deves ir, mas volta ao teu covil.

Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.

Não há mês mais irritado do que Abril zangado.

No princípio ou no fim, costuma Abril a ser ruim.

Quando vem Março ventoso, Abril sai chuvoso.

Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.

Uma água de Maio e três de Abril valem por mil.

Imagem:internet

sábado, abril 04, 2009

Momento de Poesia

Parabéns Paula pelo teu último livro de poemas “Nevou este Verão”.

Depois de o ler, seleccionei o poema que inseri.

Intimidade
Como se nos conhecêssemos
Desde sempre.

Anos e anos de convivência
Desabafos
Confidências
Intimidade meiga
Crescente
Como a Lua daquela noite.

Palavras que não se procuram
Frases que fluem
Risos que vibram
Na aragem de final de tarde.

Só nós dois
Num embalo de ternura
O sexo sem pressa
E eu presa em ti
Desatando-me
Docemente nas tuas pernas,
Amor.

Paula Raposo, in “Nevou Este Verão”/Apenas Livros

sexta-feira, abril 03, 2009

Há exposição!

Como madrinha do blog arte & design Persida Silva, venho dizer-vos que a mesma realizará, nos dias 25 e 26 de Abril, uma exposição na APEB (Associação Portuguesa na Bélgica).
Visitem o seu "cantinho". Dêem-lhe o vosso apoio.

Frase do dia



“Apetece escrever, como Karl Marx há mais de 150 anos: um espectro paira sobre a Europa: o regresso a dias sombrios”.



José Manuel Fernandes
Jornalista
Em Editorial no Público

"O seu a seu dono"

Um comentador anónimo deixou-me o nome da autora de tão maravilhosos quadros que postei como sendo de autor desconhecido, pois como tal os recebi.

Obrigada!


Inseri dois vídeos da autora Arlete Marques (Artista Plástica Angolana), para que possam apreciar a sua maravilhosa arte.




quinta-feira, abril 02, 2009

2 de Abril / Dia Internacional do Livro Infantil

A todos os pais e educadores!


Não podendo deixar passar esta data em branco, deixo aqui o link de um site dedicado a histórias infantis em Língua Portuguesa de autoria do escritor António Torrado em colaboração com diversos ilustradores.

É só clicar!

http://www.historiadodia.pt/pt/index.aspx

Apeteceu-me!...Recordar!...

Convido-vos a ouvi-la comigo!

quarta-feira, abril 01, 2009

Mário Viegas morreu a 1 de Abril de 1996

"A minha vida é o Teatro e o Teatro é a minha vida”.
(Mário Viegas)
(1948/1996)



Era um poeta, um homem que dizia poesia de uma forma admirável. Um grande actor e encenador.


No teatro, Mário Viegas fundou três Companhias (a última das quais foi a Companhia Teatral do Chiado), interpretou alguns dos mais importantes papéis teatrais (Hamm, Baal, Krapp, Vladimir, Wang, etc.) e encenou peças de Beckett, Eduardo De Filippo, Bergman, Tchekov, Strindberg, Pirandello e Peter Shaffer, entre outros.

Trabalhou em cinema, tendo alguns dos seus maiores sucessos sido "Kilas", "O Mau da Fita", "Sem Sombra de Pecado (realização de Fonseca e Costa), "A Divina Comédia" (Realização de Manoel de Oliveira) e "Afirma Pereira" (Realização de Roberto Faenza), onde contracenou com Marcello Mastroianni.

Na televisão, atingiu grande popularidade, particularmente com duas séries de programas sobre poesia - "Palavras Ditas e Palavras Vivas". Também trabalhou na rádio, principalmente como divulgador de poesia e de teatro.

Mário Viegas, ficou também extremamente conhecido pelos seus excelentes recitais de poesia. Amante da poesia, gravou cerca de duzentos poemas em catorze discos, onde o podemos ouvir dizer Luís Vaz de Camões, Cesário Verde, Camilo Pessanha, Almada Negreiros, Fernando Pessoa, Jorge de Sena, Alexandre O´Neil, Ruy Belo, Eugénio de Andrade, entre outros.


Foi agraciado com vários prémios.


Mário Viegas diz Eugénio de Andrade.





Pesquisa:internet

Origem do mês de Abril


Abril tem origem na palavra latina aperire que significa abrir, que se relaciona com o desabrochar das flores. Consagrado pelos romanos a Vénus, era também designado por, mensis veneris, em homenagem à deusa. Durante o mandato de Pompílio o mês só tinha 29 dias, retomando, com Júlio César, o número de dias que tem hoje. Este mês era representado por Cupido, deus do amor. Na cabeça uma coroa de rosas associava-o à Primavera.
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