quarta-feira, agosto 01, 2012

Momento de poesia com Agostinho Fardilha



(Rei nascido neste mês)

A Afonso tudo na vida correu mal,
gerando, no reino, tristeza e desnorte;
o seu desequilíbrio natural
subtraiu-lhe a coroa mais a consorte:
tomou-a, por esposa, o irmão e rival;
o infeliz, no cativeiro, teve a morte.

Agostinho Alves Fardilha (o meu pai)
Coimbra
Imagem:internet

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