domingo, fevereiro 28, 2016

Um olhar



Dupla delícia.O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado.

quinta-feira, fevereiro 25, 2016

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Pelos caminhos de Portugal...


Cruzeiro de São Miguel da Lama (freguesia de Santo Tirso)
O cruzeiro localiza-se na rua Padre Jacinto Marques. Está construído em granito, assenta em três patamares da mesma rocha e no cimo tem uma rosácea. A sua construção é do século XV e assinala a presença da igreja antiga.







sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Pelos caminhos de Portugal...


Igreja Antiga de São Miguel da Lama ( uma freguesia  de Santo Tirso)
Foi construída no século XV, em granito. Os altares são em talha dourada, talvez feitos por António Gomes, um dos maiores entalhadores do norte do país, que viveu na Lama, mas não se sabe. A pia de Baptismo é em granito e tem uma tampa de madeira. O nicho onde ela está colocada, tem um portal em ferro. Os tectos são em madeira pintada à mão. Tem um púlpito em madeira.
Laranjeira e oliveira do Adro da Igreja Antiga de São Miguel da Lama
Foi a segunda espécie de laranjeira a ser plantada em Portugal. É chamada a “avó das laranjeiras de Portugal”. É oriunda do Sudoeste da Ásia, de longa duração e de grandes resistências individuais. Os seus frutos são azedos.
Aos domingos as moças paravam debaixo dela para esperarem a hora da desobriga. Os lavradores aproveitavam a sombra da laranjeira para fumarem o seu cigarro e falarem das colheitas enquanto esperavam a hora da missa.
Aos domingos era um local de ajuntamento, era José Trinta Reis, que não se cansava de contar histórias, muitas delas ligadas à sua vida de militar. Outra pessoa habitual era o Zé da Ermelinda, assim chamado porque era costume juntar o nome da mulher e do marido. Era também conhecido por “Bandarra” e também era contador de histórias.
Esta laranjeira ainda sobrevive, apesar da sua idade ser bastante avançada. Foi plantada a quando da construção da Igreja. Tem portanto cerca de trezentos anos. Hoje a laranjeira que dá laranjas azedas, já não houve as histórias de outrora. É um símbolo de longa vida de que nos recorda o passado, conjuntamente com a Igreja Antiga.
Tem como companheira uma Oliveira que também tem a sua idade. Esta era assaltada no Domingo de Ramos, para “roubo” dos ramos para depois serem presentes na missa. Hoje porém, esta tradição está um pouco diluída e já não se vê o “assalto” à Oliveira, como em tempos mais remotos.










Oliveira e laranjeira


Tronco da laranjeira


Tronco da oliveira










terça-feira, fevereiro 16, 2016

sábado, fevereiro 13, 2016

Pelos caminhos de Portugal...

Gosto da "zona antiga" de qualquer localidade, quando conservada. Aí respira-se história, o ar do convívio, da amizade e da entreajuda.
Por aqui (Santo Tirso), apesar da modernidade quase a ter substituído por "caixotes empilhados", ainda se encontra, no centro, um pouco dessa antiguidade ,apesar de danificada pelo derrube do antigo Hotel Cidnay, substituído por um "caixote".


"caixote" que substituiu o Hotel Cidnay


Hotel Cidnay (foto do site da Junta de Freguesia)





© Elisa Fardilha

domingo, fevereiro 07, 2016

Um olhar




A Pérgola da Foz é uma pérgola com balaustrada construída em cimento ,localizada entre a Praia da Luz e os jardins da Avenida de Montevideu na cidade do Porto, em Portugal.

Foi edificada  por volta de 1930, integrada no Projeto de Melhoramentos e Embelezamento da Avenida do Brasil elaborado pela Câmara Municipal do Porto naquele ano.


A sua construção foi entregue a António Enes Baganha, um dos artistas mais importantes do seu tempo, nesta área.

quinta-feira, fevereiro 04, 2016

Um olhar



São servidas/os?




A sangria é uma bebida ou coquetel feita com base numa mistura de vinho tinto ou vinho branco, sumo de fruta, pedaços de frutos e açúcar. Pode levar outras bebidas como aguardente. Deve ser bebida bem fresca, recorrendo, se necessário, a gelo.


segunda-feira, fevereiro 01, 2016

Sintonia entre olhar e poesia



Parece mais obra de afamado pintor
do que arranjo partilhado p'la Natureza
e pelo Homem. Será que ambos, face à Beleza
do trabalho, fugiram ao público louvor?

Não há vento. Parou tudo.Ressalta a cor.
A quietude do ambiente dá-nos a certeza
de que, absortos, embrenhar-nos-emos na riqueza
da leitura de um livro, esse bom professor.


Agostinho Alves Fardilha (o meu pai)
Coimbra
11-5-1926 / 23-4-2015

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