A aldeia das minhas raízes, dos antepassados que ainda guardo memória. Hoje vila, onde a modernidade entrou, e que pouco conserva do passado que recordo, como por exemplo a casa ancestral do meu avô paterno.
Rua com o nome do meu avô paterno, onde existiu a sua casa.
Casa de um tio meu ( 91 anos) que confina com o terreno onde existiu a casa dos meus avós paternos.
Terreno onde existiu a casa dos meus avós paternos
Igreja matriz de Cortegaça (onde fui baptizada).
Cemitério de Cortegaça (hoje desactivado, onde foram sepultados os meus antepassados paternos).
Casa de praia (palheiro) dos meus avós paternos, (restaurada por uma prima minha).

4 comentários:
Nada como um regresso ás origens, embora fique sempre alguma nostalgia. O meu baú foi e não volta, foi a minha irmã que vive em maputo que o rapinou e fez dele caixinha para os pacotinhos de chá, tenho a certeza que é um baú cheio de sorte por estar na minha terra nas mãos de uma das minhas bichanas preferidas, ih ih ih
O teu avô paterno era contemporâneo do meu avô paterno. Com o mesmo apelido, certamente se conheciam...
Revivermos o passado provoca uns arrepios.
Uns de alegria... outros de um certo despontamento! Mas no geral o balanço é positivo.
Nem imaginas como me foi agradável conhecer as tuas origens.
Com praia e tudo. Grande sortuda!
Que boa viagem esta!
Adorei.
Beijinho
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