segunda-feira, fevereiro 24, 2025

Um Olhar

 


Casa velha, em ruínas…

Outrora, aconchego de vida e de

 amor…

 Hoje, morada do silêncio e das

 memórias…

Sobrevive … mas mergulhada na 

 solidão… 


foto e texto meus


14 comentários:

Remus disse...

E quantas histórias ficaram perdidas no tempo?
Histórias que nunca alguém vai algum dia ouvir. Até as pessoas que aí viviam já caíram ou vão cair no esquecimento.

Um texto e fotografia que nos deixa a pensar no quanto somos efémeros.

chica disse...

Tanto guarda cada daquelas pedras. Linda foto!
beijos,tudo de bom,chica

Roselia Bezerra disse...

Boa noite de paz, querida amiga Elisa!
Tanto foto como dizeres seus lindos e significativos para mim também que convivi no interior quando solteira e me recordo de tudo agora na maturidade quando voltei aos mesmos lugares...
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos fraternos

Toninho disse...

As minhas memórias estão sob pedras do alicerce de minha velha casa. Este é o sentimento amiga.
Imagem que diz muito das memórias e historias.
Bela semana.
Bjs

Bella disse...

A destreza das mãos que colocaram aquelas pedras. O conhecimento que se perde. A falta de zelo de fazer bem marca os dias de hoje. Outrora havia brio em fazer as coisas! Bjs

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

Boa dia
E quantos segredos guardará?!
Causa sempre uma nostalgia ver .
Mas , gostei muito das palavras e da imagem.
Boa semana com saúde.
Um beijo
:)

Manu disse...

As memórias perdem-se no tempo, mas ficaram aqui registadas com a tua partilha .
Foto e texto lindos.
Beijinhos Elisa.

Teresa Isabel SIlva disse...

Muito bonito! Uma boa reflexão sobre a solidão!

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Bjxxx,
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MELODY JACOB disse...

Such a poignant and evocative piece! Old houses hold whispers of the past—stories of love, laughter, and time now wrapped in silence. Beautifully written. 🏚️✨

You are invited to read my new blog post: https://www.melodyjacob.com/2025/02/our-pre-valentine-visit-to-pitlochry.html

Ailime disse...

Boa noite Elisa
Uma bela foto do que resta do que já foi uma casa, agora em ruínas, mas que guarda muitas histórias de vida ali passadas.
Magnífico texto poético.
Beijinhos,
Emília

Maria Luiza disse...

Monalisa, te vi na Chica e aqui estou para uma visita de amizade. Engraçado, aquilo que diz, sobre as pedras que ficaram, de um dia ter sido tão acolhedora, As doces memórias vão sumindo... sumindo. Lembrei-me da casa da fazenda de minha avó que morei desde a infância, até minha adolescência quando fomos na cidade morar. Depois de casada, voltei pra ver e achei-a tão pequena, tão velha, descuidada, alguns anos se passaram, voltei lá e então não a encontrei, transformou-se num clube gigante, com pesqueiro, piscinas e até me chateei. Minha infância não mora mais lá, só na minha memória! Amei tudo aqui! Beijo!

Os olhares da Gracinha! disse...

Olhar interessante!
Por vezes... ao contemplar um abandono sinto o mesmo! 👏🫂

São disse...

Estas casas abandonadas confrangem-me sempre o coração e nem o teu texto abrandou a sensação.

Abraço, bom resto de Fevereiro.

chica disse...

Elisa, adorei e ri contigo na participação no bloco da alegria por lá! Ficou ótimo !!Obrigadão por teres brincado junto! beijos, chica

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