segunda-feira, setembro 07, 2015

Pelos caminhos de Portugal...



 Ponte Romana da cidade de Tavira

Reflectida no rio Gilão, a Ponte Romana de Tavira, também conhecida por “ Ponte Romântica de Tavira” (devido ao facto de se pensar que foi construída ou reconstruída no século III), é um dos símbolos da cidade de Tavira.
Fazendo a ligação das duas margens do Gilão, esta ponte sofreu muitas alterações ao longo dos tempos, ficando, portanto, igual como se encontra actualmente, no século XVII.
Desde as grandes cheias que se sucederam em Tavira, no ano de 1989, a ponte selou o acesso ao trânsito, ficando apenas com acesso pedonal.
Hoje em dia, quem vem a Tavira, não consegue deixar de passar por esta bela ponte situada no centro da cidade.




























sexta-feira, setembro 04, 2015

Um olhar


É preciso a noite para que compreendamos que existe a luz.

(provérbio chinês)

terça-feira, setembro 01, 2015

Sintonia entre olhar e poesia




Cansadas das ondas do marulhar,
duas gaivotas buscam a solidão
num parque ajardinado qual rincão,
para seus cuidados desabafar.

Se meu bando pudesse alimentar,
- disse uma- ficaria aqui. Tu, não?
Impossível.Outra é nossa condição.
Mas voltaremos para conversar.

A sombra do arvoredo as seduziu.
Os beijos mornos da tépida brisa
nas copas a Natureza consentiu.

Tanta beleza e paz as paralisa.
Acreditar? Só quem tudo isto viu!
Da ajuda do Homem Deus nem sempre precisa...


Agostinho Alves Fardilha (o meu pai)
Coimbra
11-5-1926/ 23-4-2015

domingo, agosto 30, 2015

sexta-feira, agosto 28, 2015

terça-feira, agosto 25, 2015

Pelos caminhos de Portugal...


Cemitério das Âncoras - Praia do Barril - Tavira

Aqui foram deixadas estas âncoras utilizadas na pesca do atum ao longo dos tempos! Antigas âncoras usadas nas armações de captura de atum.
Este cemitério encontra-se em Pedras D`el Rei, na praia do Barril, em Tavira.
Estas âncoras eram usadas nas antigas Armações de pesca ao Atum e Sardinha.






quarta-feira, agosto 19, 2015

domingo, agosto 16, 2015

Pelos caminhos de Portugal...



Salinas de Tavira


A capacidade de produção é de 60 a 80 toneladas de Flor de sal e de 800 a 1000 toneladas de sal Tradicional. A sua localização no Parque Natural da Ria Formosa, a 500m da barra de Tavira onde a qualidade das argilas que estão implantadas, o seu posicionamento relativamente à entrada de água do oceano e ainda, o mais importante, a qualidade do produto final, comprovada por uma simples visita às salinas e análises realizadas, ao produto final, proveniente desta salina, efectuadas pelas certificadoras. Esta unidade de produção situa-se junto do parque de estacionamento do mercado Municipal de Tavira e está implantada numa área longe de esgotos, estações de tratamento, rios e outras áreas, ocasionalmente, perigosas em matéria de poluição proveniente de terceiros alheios à produção.
















quinta-feira, agosto 13, 2015

segunda-feira, agosto 10, 2015

Pelos caminhos de Portugal...

RIO ALCOBAÇA (ALCOA e BAÇA)

Não sendo um tema pacífico, o “rio ALCOBAÇA” não existe. Este será o nome atribuído pela população a uma parte do rio Alcoa, depois da sua junção com o rio Baça, em Alcobaça.
O rio desagua no Oceano Atlântico junto à vila de Nazaré.

O “Rio ALCOA” nasce acima de Chiqueda, em Aljubarrota, no concelho de Alcobaça, distrito leiriense, alcançando a cidade 7 quilómetros logo após a sua nascente. Ali se junta ao rio Baça, desaguando depois no Oceano Atlântico, a 12 quilómetros de Alcobaça, perto da Nazaré, e após haver percorrido os 19 quilómetros de extensão.

O “Rio BAÇA” é um pequeno curso de água que nasce junto a Vimeiro, no concelho de Alcobaça. Nesta cidade junta-se ao rio Alcoa para formar o “inexistente” Rio Alcobaça.








Junção dos rios Alcoa e Baça


Rio Alcobaça


Rio Alcobaça


Rio Alcobaça


Rio Alcobaça


ShareThis