Querida Mona Lisa, obrigada pelo teu comentário. Acho que estamos sempre a tempo de colorir o nosso serão com a realização de uma manta como esta. Mãos à obra!
A foto é linda. É este o padrão do Calçadão da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, uma obra prima da calçada à portuguesa. O poema é lindo, puro e musical.
Verifico que, embora nos visitemos, não nos seguimos. Por mim, vou retificar a situação e serei a seguidora nº 193. Se te agradar o meu espaço, instala-te. Serás muito bem vinda. Beijo
E esse calceteiro se fosse fazer uma outra calçada, não lhe mudaria nem as cores nem o desenho; é que a vida é sempre a mesma, com altos e baixos e cada vez mais triste; por mais que queiramos mudar essa sensação de desânimo não somos capazes, pois as notícias, os jornais e as conversas rondam sempre sobre a situação lastimável do nosso país. Bela foto e belos versos. Parabéns aos dois. Um beijinho, Lisa1 Emília
É uma arte que eu admiro. Parece que já há poucos neste profissão. Mas fazem trabalhos maravilhosos. Uma sintonia entre a imagem e as palavras. Beijinho Irene
É uma arte que eu admiro. Parece que já há poucos neste profissão. Mas fazem trabalhos maravilhosos. Uma sintonia entre a imagem e as palavras. Beijinho Irene
Imagino quantas vezes o calceteiro parou e ficou sem vontade nenhuma de continuar o seu trabalho. Trabalhando com a preocupação de alinhar e desalinhar os paralelos ,ora com altos e baixos ,muitas vezes pensaria se valeria a pena continuar com este jogo de cores.
A vida , a sua vida, igual a tantas outras, mas que com tanto peso de responsabilidade,que em cada paralelo que colocava se interrogava sobre a sua sorte.
A vida sem cor não é vida. A vida é como alguém já o disse: é como o mar com várias marés...
Mas talvez este calceteiro tivesse chegado à conclusão de que valeria a pena ter passado os seus trabalhos, os seus sérios problemas, para que
Todos pudessem passar nesta calçada, ora correndo, ora saltando, ora rezando, ora chorando.
A vida não é um misto de tristezas e alegrias?
Presto a minha homenagem ao calceteiro. Agradeço a quem teve sensibilidade para escrever sobre esta arte que tanto está esquecida !
Um abraço de agradecimento pelo trabalho apresentado.
Ora aqui está uma bela harmonia entre a fotografia e a quadra. Sempre presente a sabedoria devida que tem o paizinho. Um verdadeiro Mestre! Um beijinho aos dois!
14 comentários:
O ondular da vida ,soberbamente ilustrado e legendado pela dupla de luxo.
Abraço.
AA.
Foto e poema em sintonia.
Parabéns à dupla.
Bjs.
Uma foto excelente, sublinhada por interpretação poética preocupada e inteligente.
Querida Mona Lisa, obrigada pelo teu comentário. Acho que estamos sempre a tempo de colorir o nosso serão com a realização de uma manta como esta. Mãos à obra!
A foto é linda. É este o padrão do Calçadão da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, uma obra prima da calçada à portuguesa.
O poema é lindo, puro e musical.
Verifico que, embora nos visitemos, não nos seguimos.
Por mim, vou retificar a situação e serei a seguidora nº 193.
Se te agradar o meu espaço, instala-te. Serás muito bem vinda.
Beijo
E esse calceteiro se fosse fazer uma outra calçada, não lhe mudaria nem as cores nem o desenho; é que a vida é sempre a mesma, com altos e baixos e cada vez mais triste; por mais que queiramos mudar essa sensação de desânimo não somos capazes, pois as notícias, os jornais e as conversas rondam sempre sobre a situação lastimável do nosso país. Bela foto e belos versos. Parabéns aos dois. Um beijinho, Lisa1
Emília
Sublime esta associação a imagem à palavra escrita.
Um beijo
É tão linda a nossa calçada, aqui cantada de forma igualmente triste e bela ...
É uma arte que eu admiro. Parece
que já há poucos neste profissão.
Mas fazem trabalhos maravilhosos.
Uma sintonia entre a imagem e
as palavras.
Beijinho
Irene
É uma arte que eu admiro. Parece
que já há poucos neste profissão.
Mas fazem trabalhos maravilhosos.
Uma sintonia entre a imagem e
as palavras.
Beijinho
Irene
Olá!
Adoro calçada portuguesa!
Muito a propósito a bonita quadra do papá Fardilha.
Bj aos dois
Obrigada pelo comentário, amiga.
Tem uma boa noite.
Beijo
Linda calçada e aqui temos esssa herança portuguesa por onde andamos!
uma obra de arte!
Imagino quantas vezes o calceteiro parou e ficou sem vontade nenhuma de continuar o seu trabalho.
Trabalhando com a preocupação de alinhar e desalinhar os paralelos ,ora com altos e baixos ,muitas vezes pensaria se valeria a pena continuar com este jogo de cores.
A vida , a sua vida, igual a tantas outras, mas que com tanto peso de responsabilidade,que em cada paralelo que colocava se interrogava sobre a sua sorte.
A vida sem cor não é vida.
A vida é como alguém já o disse:
é como o mar com várias marés...
Mas talvez este calceteiro tivesse chegado à conclusão de que valeria a pena ter passado os seus trabalhos, os seus sérios problemas, para que
Todos pudessem passar nesta calçada, ora correndo, ora saltando, ora rezando, ora chorando.
A vida não é um misto de tristezas e alegrias?
Presto a minha homenagem ao calceteiro.
Agradeço a quem teve sensibilidade para escrever sobre esta arte que tanto está esquecida !
Um abraço de agradecimento pelo trabalho apresentado.
Parabéns poeta!
Parabéns Elisa!
Ora aqui está uma bela harmonia entre a fotografia e a quadra.
Sempre presente a sabedoria devida que tem o paizinho.
Um verdadeiro Mestre!
Um beijinho aos dois!
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